O presidente da Câmara Municipal de Setúbal, André Martins (CDU), considera que “vivemos hoje em Setúbal uma etapa da nossa vida coletiva sem paralelo em matéria de desenvolvimento e investimento na nossa cidade e no nosso concelho” e “temos hoje, comprovadamente, um nível sem precedentes de investimento público e privado no nosso concelho”.
André Martins falava na conferência de imprensa da CDU de Setúbal, realizada hoje, 1 de outubro, no Forte de S. Filipe, onde foi feito o balanço do trabalho desenvolvido neste mandato e a iniciativa de visitar todas as freguesias do concelho para “prestar contas” e contribuir para uma “proximidade” com a população.
O edil sublinha que “no caso do investimento público garantido pelo trabalho da CDU e da equipa que constitui o executivo municipal, ainda há dias se voltou a falar do facto de Setúbal ser a terceira autarquia do país com maior volume de candidaturas do PRR aprovadas, nada mais, nada menos do que quase 151 milhões de euros para aplicar em obras essenciais” como “a reabilitação e construção de habitação, novas escolas, novos centros de saúde ou novos equipamentos para a prática do desporto”.
André Martins salienta que “se o investimento privado garante mais emprego e riqueza, o investimento público neste mandato de 2021-2025, com procedimentos a decorrer para o lançamento de várias obras, ou mesmo com obras a decorrer, atinge, como já disse, níveis igualmente sem precedentes”.
O presidente do município acusa o PS, “a principal força da oposição tudo tem feito para desestabilizar a gestão municipal e em que quis assumir um papel que não lhe cabia, porque quem ganhou as eleições em 2021 foi a CDU e não qualquer outra força política”.
“Podemos até afirmar que hoje, neste mandato 2021-2025, estamos a garantir investimento público em áreas como a educação, a saúde, a cultura, o desporto, o ambiente, a mobilidade e transportes, o movimento associativo e a habitação em valor muito superior a qualquer outro anterior mandato CDU. Assim como podemos afirmar que, neste mandato, mais do que duplicámos o valor das transferências financeiras para as nossas juntas de freguesia poderem exercer, com os devidos meios, as competências municipais que lhes foram entregues”, conclui.