CDU entregou lista ao Círculo de Setúbal liderada por Paula Santos

A CDU – Coligação Democrática Unitária entregou, a 23 de janeiro, a lista do Círculo Eleitoral de Setúbal, formalizando a sua candidatura às eleições legislativas de 10 de Março de 2024.

“Mais votos e mais deputados são a garantia de mais força à CDU para concretizar uma intervenção positiva”, afirmou Paula Santos. A 1ª candidata da CDU, nas declarações prestadas à Comunicação Social valorizou “a amplitude e a diversidade da lista”, sublinhando “a importância da participação de mulheres e apresentando como objectivos de trabalho da CDU, a melhoria das condições de vida da população e a resolução de problemas urgentes, no acesso à saúde, à educação e aos transportes, bem como o justo aproveitamento das potencialidades e riquezas da nossa região”.

Paula Santos reafirmou “algumas propostas sobre as quais a CDU se tem debatido e não vai largar, entre elas a integração no passe social intermodal da ligação fluvial entre Setúbal e Tróia; a redução do valor do passe; a ampliação do Hospital de São Bernardo e a intervenção relativa às NUT”.

A lista do distrito de Setúbal é composta por 11 mulheres e 13 homens, com uma média etária de 45 anos, onde a candidata mais jovem tem 18 anos e a mais velha 60. Os candidatos da CDU são provenientes de diversos sectores, dos estudantes aos pequenos empresários, dos advogados à investigação e aos professores, dos serviços à função pública. Ligados à cultura, ao desporto e ao associativismo, os membros da lista da CDU, são comunistas, ecologistas e pessoas sem filiação partidária, com uma importante ligação ao distrito de Setúbal.

“A lista da CDU é feita de gente séria e de trabalho. Pessoas com provas dadas na vida e na luta, que constroem a alternativa todos os dias através da sua participação democrática, no Movimento Sindical unitário em defesa dos direitos dos trabalhadores, no Movimento Associativo contribuindo para acesso à Cultura e ao Desporto, no Movimento Estudantil pela Qualidade e Gratuitidade do Ensino, nos Movimentos Informais pelo Direito à Habitação, à Saúde e à Paz”, conclui.