O Tróia Design Hotel, sito no concelho de Grândola, aliou-se à iniciativa dinamizada pela Tabaqueira, “A Praia não é um cinzeiro”, para promover uma ação de sensibilização ambiental com a limpeza da praia do resort e das áreas circundantes. Esta iniciativa pretendeu consciencializar sobre a importância de preservar o ambiente natural – amplamente apreciado ao longo do ano, principalmente durante os meses de verão.
A campanha “A Praia não é um cinzeiro” está a percorrer as praias nacionais durante os meses de verão com o objetivo de sensibilizar a população para a correta deposição das beatas. Para além da distribuição de cinzeiros portáteis e reutilizáveis, esta iniciativa contempla ainda ações de limpeza dos areais.
A ação contou com a participação de 24 pessoas, a maioria colaboradores do próprio Tróia Design Hotel, que procuraram dar o exemplo na primeira pessoa, sensibilizando hóspedes do resort e comunidade para as questões ambientais, e evidenciando a relevância destas iniciativas na promoção da sustentabilidade e na preservação do património natural.
A iniciativa começou com a distribuição de mais de 200 cinzeiros reutilizáveis aos hóspedes do resort, seguida pela limpeza e recolha de beatas nas praias e nas áreas próximas ao Tróia Design Hotel.
Victor Cópio, diretor-geral do Tróia Design Hotel, afirma que “tem existido um compromisso contínuo do nosso resort com a sustentabilidade. Investimentos em boas práticas, como economia de água e otimização energética, têm sido priorizados”. Além disso, “realizamos regularmente ações de limpeza das praias, e a nova ação, em que nos associámos à Tabaqueira, é mais um exemplo claro desta nossa atenção ao meio ambiente que nos envolve”, conclui.
“Foi este forte empenho na adoção destas boas práticas que recentemente nos valeu a atribuição do selo da Biosphere Sustainable, reconhecida organização internacional, confirmando assim que o Tróia Design Hotel está na linha da frente na implementação de políticas sustentáveis, responsáveis e produtivas no contexto hoteleiro português”, conclui Victor Cópio.
