Órgãos da Concelhia do PS do Montijo, presidida por Catarina Marcelino, tomam posse

A cerimónia de tomada de posse dos órgãos da Concelhia do Ps do Montijo, presidida por Catarina Marcelino, decorreu a 18 de julho, com a presença da presidente da Federação Distrital de Setúbal, Eurídice Pereira. A missão principal é preparar as eleições autárquicas de 2025.

Na tomada de posse, que decorreu na sede dos Unidos, Catarina Marcelino demonstrou a ambição e a convicção numa vitória do PS nas próximas autárquicas, deixando claro que o PS Montijo não vive de projetos pessoais nem de protagonistas que só querem exercer o poder, mas sim de um projeto coletivo composto por pessoas qualificadas, com vontade de servir e continuar a trabalhar arduamente em prol do Montijo e da sua população.

A presidente da Federação Distrital de Setúbal, Eurídice Pereira, deixou “palavras de coragem para os novos órgãos e sublinhado a importância da união do partido e de todos os seus militantes para levar a bom porto o desígnio do PS continuar a ser o principal protagonista político na câmara, na assembleia municipal e nas juntas de freguesia do concelho”.

Nuno Canta, presidente cessante da concelhia, reforçou “o incentivo aos novos órgãos locais do partido, relembrando que este novo caminho deve ser trilhado em conjunto por todos os militantes, honrado o trabalho dos autarcas do PS nas últimas décadas no Montijo, mas iniciando um ciclo com novas propostas do PS para o Montijo”.

Catarina Marcelino preside à Concelhia e, consequentemente, à Comissão Política. A mesa da Comissão é composta por Maria Clara Silva (presidente), José Manuel Santos e Francisco Santos (secretários). No secretariado da Concelhia estão Catarina Marcelino, Ricardo Bernardes, Marina Birrento, Isidoro Santana, Paulo Brás, Ana Cristina Santos, Bruno Silva, Rute Marcelino e Fernanda Fernandes, tendo como adjuntos Fátima Lisboa e Nuno Isabelinho.  

Os órgãos políticos agora empossados têm pela frente um mandato de dois anos, um mandato particularmente desafiante face ao contexto político local e à realização de eleições autárquicas no próximo ano, mas que “assenta numa visão inclusiva, dialogante e agregadora, que possa impulsionar o progresso e o desenvolvimento de um Montijo de todos, para todos e com todos”.