Marchas Populares do Carvalhal desfilam sábado

As Marchas Populares do Carvalhal vão desfilar nas noites de 10 de Junho e no dia 1 de Julho pelas 21h30, na avenida 18 de Dezembro e no recinto de mercados e feiras, prometendo atrair muita gente a esta freguesia do concelho de Grândola.
Esta é “uma forte aposta” e “uma marca da nossa freguesia”, afirma o presidente da Junta de Freguesia do Carvalhal, Ricardo Miguel da Costa, sublinhando que “conseguimos diferenciar este projecto de todas as outras freguesias da nossa região e talvez a sul do Tejo, somos aquela que maior dinâmica tem nas marchas, e com uma ligação ao acordéon”.
“As pessoas dizem que as nossas marchas têm algo de especial e são diferentes das outras”, afirma ainda presidente.
“É um projecto que desenvolvemos no sentido de promover as nossas artes e costumes, de mostrar a quem nos visita as potencialidades das nossas freguesias a todos níveis, sempre com a perspectiva de desenvolvimento integrado”, salienta o autarca.
Ricardo Miguel da Costa afirma que o objectivo deste evento é “enquadrar aquilo que é a história do Carvalhal, a ligação à agricultora e àquilo que é hoje o Carvalhal, mais na vertente turística”, mas “nunca esquecendo as actividades do sector primário”.
“As marchas são desenvolvidas à volta desta história do Carvalhal, como o arroz, a batata-doce, resina, a praia já numa vertente turística, e este ano vamos ter pela primeira vez uma marcha com a temática de Tróia, e as algumas festas populares que se desenvolve ao longo do ano”, sublinha Ricardo Miguel da Costa.
O presidente da Junta de Freguesia do Carvalhal destaca a participação de cinco marchas populares, as quatro habituais e uma novidade que é a do Centro Comunitário do Carvalhal, desenvolvida por crianças e idosos.
A primeira exibição das marchas é já este sábado, dia 10 de Junho, seguindo-se um baile no recinto das feiras e mercados. No dia 1 de Julho, a seguir à exibição terá lugar a entrega de lembranças às marchas participantes.
As marchas populares do Carvalhal surgiram na década de 90, contando sempre com grande participação das populações. Após uma paragem entre 2001 e 2005, regressaram em força graças ao esforço da junta de freguesia.