Para os organizadores deste protesto “Não às dragas”, “esta obra poderá ser uma das maiores catástrofes ambientais que a Arrábida e o rio Sado alguma vez enfrentaram”.
“Se querem fazer a diferença, apareçam no sábado, façam ouvir o vosso descontentamento. Não faltem! Partilhem e convidem todos os vossos contactos. A Arrábida agradece”, apelam os organizadores da manifestação.
Em causa está a empreitada de melhoria das acessibilidades marítimas ao porto de Setúbal, consignada em 12 de Setembro, numa cerimónia presidida pela ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, que prevê a retirada de 6,5 milhões de metros cúbicos de areia do estuário, com um profundidade de 15 metros, e depositá-la novamente no rio, ao largo de Tróia (frente empreendimentos turísticos de Pestana e Soltróia) e ainda na zona do porto de Setúbal, a seguir ais cais concessionados.
Os contestatários das dragagens, entre outras preocupações como o desaparecimento da areias das praias da Arrábida, alertam para o perigo de desaparecimento da população de golfinhos (roaz-corvineiro) e de muitas outras espécies que se reproduzem no estuário do Sado, uma zona protegida que é reconhecida como uma autêntica maternidade marinha, bem como para a possibilidade de se verificarem movimentações de areias das praias para o canal de navegação.
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