O livro é dedicado aos 210 filhos de Setúbal e de Azeitão que foram mobilizados para a Guerra em França. A obra identifica todos os combatentes naturais do concelho de Setúbal e revela a sua participação na actividade militar na frente mais difícil da Grande Guerra (1914-1918), incluindo os que foram prisioneiros de guerra e que estiveram na Alemanha.
Um século depois da participação de Portugal na primeira guerra mundial, estes dois historiadores do concelho de Setúbal, Diogo Ferreira, um civil e Pedro Marquês de Sousa, um militar com a patente de tenente-coronel, resolveram fazer esta homenagem aos combatentes naturais do concelho de Setúbal, com o apoio do núcleo de Setúbal da Liga dos Combatentes.
A Grande Guerra, que causou cerca de 30 milhões de mortos e feridos, representou o corolário do novo capítulo das guerras industriais, trazendo diversas inovações militares, nomeadamente o poder de fogo da artilharia, as metralhadoras e as armas químicas. As consequências foram, ainda, muito significativas na alteração da geografia política da Europa e em Portugal, e neste conflito participaram 164 homens naturais de Setúbal e 46 de Azeitão, integrados no Corpo Expedicionário Português entre os cerca de 55.000 militares portugueses mobilizados para França em 1917 e em 1918.
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