A Câmara Municipal de Alcácer do Sal desmente as afirmações de Miguel Sousa Tavares, feitas no seu comentário no Jornal Nacional da TVI , a 15 de agosto de 2024), sobre projetos em desenvolvimento no concelho.
“É falso, conforme o citado comentador afirmou, que a Câmara de Alcácer do Sal tenha cedido camas turísticas ao município de Grândola ou a qualquer outro município da região”, afirma a autarquia. Recorde-se que o acordo foi feito somente entre os municípios de Grândola, Santiago do Cacém e Odemira.
“O processo de licenciamento de um projeto de exploração de abacates no concelho de Alcácer do Sal mereceu dois pareceres críticos do município, incidindo em particular nas questões da água e dos aquíferos”, esclarece a autarquia.
O município alcacerense esclarece ainda que “o procedimento de Avaliação de Impacte Ambiental (AIA), é dirigido pela Autoridade de AIA, que, consoante o tipo de projeto e a sua localização, será a APA ou a CCDRA, na tutela do atual e anteriores governos, e em concertação com outras entidades públicas, competindo-lhe emitir a declaração de impacte ambiental, dos projetos imobiliários, turísticos e agrícolas, entre os quais o projeto de abacates do grupo Aquaterra, e todos os anteriormente aprovados”.
A Câmara de Alcácer do Sal reafirma “a sua prática permanente de defesa do ambiente, dos valores da natureza, da gestão da água pública e do interesse das populações”.
