Palmela

Teatro O Bando estreia “1001 Noites – Irmã Persa” a 2 de novembro

O Teatro O Bando vai estreiar no dia 2 de novembro, às 21h00, no Vale de Barris, Palmela, a peça “1001 Noites – Irmã Persa”.

Com dramaturgia de Suzana Branco, o espetáculo, apresentado com base num texto de autores anónimos traduzido do árabe por Hugo Maia, estará em cena até ao dia 10 de dezembro, de quinta a sábado, ás 21h00 e aos domingos, ás 17h00, com um valor de bilheteira de 10€, 14€ e 18€ (à escolha da espetadora/or).

É possível jantar antes do espetáculo, mediante reserva. Aos sábados, haverá conversa com a equipa artística.

Mais informações/reservas: 910 306 101 | bilheteira@obando.pt.

Ficha Técnica:

texto de autores anónimos traduzido do árabe por Hugo Maia
dramaturgia e encenação Suzana Branco
elenco Fabian Bravo, Rita Brito e Tara Fatehi
cenografia João Brites
apoio à cenografia Rui Francisco
música Jorge Salgueiro
figurinos e adereços Clara Bento
corporalidade Vânia Rovisco
desenho e retroprojecção Maria Taborda
desenho de luz Maria Taborda e Rita Louzeiro
investigação Sabri Zekri Arabzadeh
produção Inês Gregório
m/12

Sinopse

«IRMÃ PERSA é uma história de sororidade, constância, subversão e coragem.

Num certo tempo e lugar, existe um homem Rei chamado Xariar, que vive fechado nas suas próprias sombras. Todas as noites casa com uma mulher e todas as manhãs a manda matar. Todas as manhãs o galo canta e já uma mulher jaz. Existe um pai, que também é ministro e que também é carrasco do homem Rei. Vizir, pai de duas irmãs, Xerazade e Dinarzade, é o homem sombra do homem Rei, sem voz, nem cor, mata e marca o ritmo dos ciclos do tempo ao matar.

As duas irmãs fervilham de sombra e de luz, debatem-se e imaginam-se, preparam-se. Elaboram um plano para salvar as mulheres e o seu povo.

Tudo começa no escuro, do negro que o todo cria, dos espectros simbólicos e antiquíssimos da passagem do tempo, que estão na terra, no ar, na água, no fogo, que estão nas nossas células, que se misturam com as árvores e se aproximam de nós para nos mostrarem a antiga história da humanidade cruel, cheia de prisões e de sistemas que nos tentam tirar a luz.

O diálogo com a sombra vem de muito longe, como o passar de sabedoria à volta do fogo, nas cavernas.
A sombra é território de toda a humanidade, de todos os seres vivos sem excepção».

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