Pedro Cunha é o novo presidente do Rotary Club de Palmela

Pedro Cunha assumiu a presidência do Rotary Club de Palmela ontem, 22 de Junho, na cerimónia de transmissão de tarefas que realizou-se no restaurante Dona Isilda, sito na Quinta do Anjo, com a participação de cerca de seis dezenas de rotários representantes dos clubes de Setúbal, Moita, Montijo, Sesimbra, Almada, Lisboa/Belém e de Palmela,  e convidados do Movimento “Pensar Setúbal”, presidente do PSD de Palmela, representantes da Junta de Freguesia de Palmela e da Misericórdia de Palmela e autarcas do Movimento Independente pela Mudança – MIM, entre outros.

O empresário ligado à publicidade e comunicação, de 44 anos, residente em Palmela, vai desempenhar o mandato durante um ano, entre 1 de Julho de 2018 e 30 de Junho de 2019, tendo na sua equipa o secretário Pedro Nunes, o tesoureiro Jaime Puna, o responsável pelo protocolo Manuel Garcia e o secretário executivo João Santos.

Durante a cerimónia foi empossada a nova rotária Daniela Marques, companheira do presidente cessante Filipe Marques, e homenageados Manuel Garcia e Carlos Rafael pelo seu desempenho em prol do movimento rotário.

Pedro Cunha disse que assume o cargo com “muita alegria e orgulho”, prometendo um programa de acção com “o instituto de ajudar os outros através de protocolos, parcerias e laços com várias instituições como o Banco Alimentar Contra a Fome, Casa do Gaiato, igreja, misericórdia e Centro Social de Palmela.

“Ser rotário é dar de si sem pensar em si, é um lema de um anterior governador que eu acho excelente porque diz tudo, ser rotário é ajudar o próximo, defender as causas sociais, a solidariedade e estar disponível para ajudar o próximo”, afirma Pedro Cunha.

“Para ser rotários damos o nosso tempo e pagamos”, dando como exemplos as fontes do receita do Rotary Club de Palmela, que provém da mensalidade que cada um paga que “normalmente dá para pagar as despesas correntes”, mas poderá haver candidaturas a subsídios da Fundação Rotária, e os jantares/palestras com figuras mediáticas, que “nos garantem a vinda de pessoas, sendo a principal fonte de receita para ajudar as famílias que precisam de ajuda”.